A PRISÃO DE UM FUGITIVO
Partiu, partindo meu coração
Levou um pedaço consigo
Deixou-me restolhos
Nada mais.
Parto, levando-o comigo
Todo, pura paixão
Já não cabe mais em mim
Ou já não sou mais eu
Só você?
Na guerra fui vencida
Perdi a batalha
Depus as armas
Fui rendida
Fez-me cativa
E jogou-me
Num calabouço.
DAMARIS PIETRO
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
AS PALAVRAS SÃO SÓ UMA ÍNFIMA PARTE...
LEIA SIM...
Quando o tempo passa e o sol declina
As certezas esmagam os sonhos
E a fúria tormenta se avizinha.
O céu não é mais o limite
A terra é o lembrete insistente
O esmaecimento, a realidade da finitude.
Mas o ocaso vem como doce acalento
A brisa suave carinhosamente toca o âmago
E acalma a revoltada onda, a iminente tempestade...
É quando as frágeis mãos dos sonhos
Quase desfeitos alcançam a alma
E presenteiam com ouro os últimos raios de sol...
Um resquício de esperança dos frangalhos se levanta
E ao crepúsculo promete solenemente
Uma vereda para um novo amanhecer....
DAMARIS PIETRO
Quando o tempo passa e o sol declina
As certezas esmagam os sonhos
E a fúria tormenta se avizinha.
O céu não é mais o limite
A terra é o lembrete insistente
O esmaecimento, a realidade da finitude.
Mas o ocaso vem como doce acalento
A brisa suave carinhosamente toca o âmago
E acalma a revoltada onda, a iminente tempestade...
É quando as frágeis mãos dos sonhos
Quase desfeitos alcançam a alma
E presenteiam com ouro os últimos raios de sol...
Um resquício de esperança dos frangalhos se levanta
E ao crepúsculo promete solenemente
Uma vereda para um novo amanhecer....
DAMARIS PIETRO
REENCONTRO
Hora de batalhar
Sol a pino. Medo do escuro
Medo de olhar pela janela,
Ver o infinito, o insondável.
Medo de virar a esquina...
Onde os olhos não alcançam,
De repente, o perigo!
Medo de vacilar.
Indiferença fingida
Fúria maldita
De ser aroma suave
Oxigênio puro... o perigo.
Nada... ou muito pouco
Mas um pouco é muito
Para quem perdeu tudo.
Quente solidão
Vazia sensação
Uma dúvida no ar
Se... Quando?
DAMARIS PIETRO
Hora de batalhar
Sol a pino. Medo do escuro
Medo de olhar pela janela,
Ver o infinito, o insondável.
Medo de virar a esquina...
Onde os olhos não alcançam,
De repente, o perigo!
Medo de vacilar.
Indiferença fingida
Fúria maldita
De ser aroma suave
Oxigênio puro... o perigo.
Nada... ou muito pouco
Mas um pouco é muito
Para quem perdeu tudo.
Quente solidão
Vazia sensação
Uma dúvida no ar
Se... Quando?
DAMARIS PIETRO
Assinar:
Postagens (Atom)